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jogos vorazes sequencia,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Atriz Annette Kellerman no filme ''A Daughter of the Gods'' (1916).O cine, técnica baseada na reprodução de imagens em movimento, surgiu com o invento do cinematógrafo pelos irmãos Lumière em 1895. Se bem que em princípio unicamente implicava a captação de imagens do natural, como se fosse um documentário, de seguida a cinematografia evoluiu para a narração de histórias, com processos técnicos como a montagem, que permitiam rodar cenas e ordená-las de modo que apresentasse uma história coerente. Com a incorporação de elementos tomados do teatro —processo iniciado por Méliès—, o cine alcançou um grau de autêntica artisticidade, sendo batizado como o “sétima arte”.esquerdaO nu no cine esteve frequentemente ligado ao cine erótico e pornográfico, embora numerosos filmes comerciais apresentaram nus parciais ou totais por “exigências do roteiro” . Já nos primeiros anos, no chamado “cine mudo”, encontram-se diversos casos sobretudo na indústria norte-americana de Hollywood: ''Inspiração'' (1915), foi o primeiro filme não pornográfico que apresentou cenas de nu, ao qual se seguiram casos como ''Hipócritas'' (1915), ''A filha dos deuses'' (1916), etc. Contudo, entre 1934 e 1960 o nu foi proibido nos Estados Unidos pelo Código de produção cinematográfica, também conhecido como Código Hays. Fora deste código encontravam-se os filmes nudistas, concebidos para difundir este estilo de vida, embora em numerosas ocasiões servissem de pretexto para mostrar nus de jeito pouco justificado.Atriz sueca Janet Agren em uma cena do filme ''Racconti proibiti... di niente vestiti'' (1972), de Brunello Rondi.''O imoral Mr. Teias'' (1959) de Russ Meyer, foi a primeira longa-metragem não naturista que exibia abertamente a nudez e, embora fosse qualificado de pornográfico, deu origem a um gênero chamado ''Nudies'' ou ''Nudie-cuties'', com filmes como ''The adventures of Lucky Pierre'' (1961). Nos anos 1960 surgiu um gênero denominado ''sexploitation'', mistura de sexo e violência, com exemplos como ' ''Sexploiters'' (1965). Também nos 1960 começaram a surgir nus em filmes correntes do circuito comercial, tratados com maior naturalidade, como em ''Peeping Tom'' (1960), que contém a primeira cena de nu feminino num filme do pós-guerra, à qual se seguiram: ''Promessas! Promessas!'' (1963), ''Midnight Cowboy'' (1969), ''Laranja Mecânica'' (1971), etc.Ficheiro:Il bacio (1974) - Martine Beswick.jpg|miniaturadaimagem|Atriz anglo-jamaicana Martine Beswick no cenário do filme ''Il bacio'' (1974), dirigido por Mario Lanfranchi.|alt=Na Europa, o nu no cine teve uma evolução paralela, com maior ou menor intervenção da censura ou da qualificação de filmes segundo os diversos países. O primeiro nu feminino integral foi protagonizado pela atriz Hedy Lamarr no filme ''Êxtase'', dirigida por Gustav Machatý em 1933, que chegou a ser condenada pelo Papa Pio XI. Outros exemplos de nu no cine europeu são: ''Lui, Se Se'' (1952), ''Verão com Monika'' (1953), , ''Belle de jour'' (1967), etc. ''Mulheres apaixonadas'' (1969) gerou polêmica por mostrar nus masculinos frontais numa cena de luta entre Oliver Reed e Alan Bates; Glenda Jackson ganhou o Óscar à melhor atriz no filme, o primeiro ator que o ganhou por um papel que incluía cenas de nu. ''Último tango em Paris'' (1973), de Bernardo Bertolucci, foi um dos primeiros filmes comerciais em mostrar o nu sem rodeios, em paralelo à revolução sexual propugnada pelo movimento ''hippie'', e propiciou o ''boom'' do cine erótico, em voga entre 1970 e 1980, com filmes como ''Emmanuelle'' (1974) e ''História de O'' (1975), de Just Jaeckin, ''O Império dos Sentidos'' (1976), de Nagisa Oshima, e ''Calígula'' (1979), de Tinto Brass.280x280pxFicheiro:Il merlo maschio (1971) - Laura Antonelli.jpg|miniaturadaimagem|A atriz italiana Laura Antonelli em um uma cena do filme ''Il merlo maschio'' (1971), de Pasquale Festa Campanile.|alt=Passados os anos em que o nu no cine era motivo de escândalo e provocação, atualmente a sua presença é assumida com certa naturalidade, sendo frequentes os filmes nos quais o nu se mostra em cenas que assim o requerem, como as que transcorrem na natureza, quer no banho ou em cenas de amor. Assim, por exemplo, ''A lagoa azul'' (1980), de Randal Kleiser, mostra o despertar do instinto sexual em dois náufragos numa ilha tropical, onde o nu é parte consubstancial do ambiente natural em que se movimentam. ''A Bela Intrigante'' (1991), de Jacques Rivette, mostra a relação entre um pintor e a modelo, que posa despida para ele e volta-o motivar após uma etapa de falta de inspiração do artista. Igual ocorre em ''Titanic'' (1997), de James Cameron, no que Kate Winslet posa despida para que a desenhe Leonardo di Caprio. Estes filmes evidenciam a estreita relação entre o cine e a arte tradicional, que no âmbito do nu artístico deixou realizações como ''As Aventuras do Barão Munchausen'' (1988), de Terry Gilliam, onde aparece Uma Thurman posando como a Vênus de ''O Nascimento de Vênus'' de Botticelli.,A anatomia artística correu em paralelo desde o Renascimento à científica — na Grécia Antiga não há dados que avaliem um estudo científico do corpo, mas simplesmente uma observação realista do natural —, baseada em dissecções do corpo humano; tanto artistas como médicos e cientistas estudaram os ossos, músculos e demais partes do corpo, donde extraíram os conhecimentos que aplicaram às obras de arte. Cabe destacar-se nesse sentido os estudos efetuados por Andreas Vesalius, que em 1543 publicou ''De humani corporis fabrica'', um estudo anatômico do corpo baseado em dissecções, nas que, junto ao texto, destacavam múltiplas lâminas ilustrativas do corpo humano — obra de Jan van Calcar —, que serviram de base aos artistas para as suas imagens, baseadas cada vez mais no realismo objetivo. As lâminas deste livro estavam concebidas com critérios artísticos, aparecendo esqueletos e figuras esfoladas em posses artísticas ou gesticulando, quase teatrais. Contudo, desde o século XVIII, e em paralelo à preservação dos estudos artísticos pelas academias nacionais, encarregadas da formação dos artistas, a arte e a ciência foram divergindo, especializando-se cada vez mais e centrando-se nas suas respectivas funções. A anatomia acadêmica baseou-se em manuais cujas ilustrações, se bem que apresentavam esqueletos e figuras esfoladas, eram representadas de jeito artístico, geralmente inspiradas na escultura antiga. Assim, foi frequente em todas as academias a presença de manequins articulados e de estátuas de homens esfolados, a mais famosa das quais foi concebida por Jean-Antoine Houdon..
jogos vorazes sequencia,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Atriz Annette Kellerman no filme ''A Daughter of the Gods'' (1916).O cine, técnica baseada na reprodução de imagens em movimento, surgiu com o invento do cinematógrafo pelos irmãos Lumière em 1895. Se bem que em princípio unicamente implicava a captação de imagens do natural, como se fosse um documentário, de seguida a cinematografia evoluiu para a narração de histórias, com processos técnicos como a montagem, que permitiam rodar cenas e ordená-las de modo que apresentasse uma história coerente. Com a incorporação de elementos tomados do teatro —processo iniciado por Méliès—, o cine alcançou um grau de autêntica artisticidade, sendo batizado como o “sétima arte”.esquerdaO nu no cine esteve frequentemente ligado ao cine erótico e pornográfico, embora numerosos filmes comerciais apresentaram nus parciais ou totais por “exigências do roteiro” . Já nos primeiros anos, no chamado “cine mudo”, encontram-se diversos casos sobretudo na indústria norte-americana de Hollywood: ''Inspiração'' (1915), foi o primeiro filme não pornográfico que apresentou cenas de nu, ao qual se seguiram casos como ''Hipócritas'' (1915), ''A filha dos deuses'' (1916), etc. Contudo, entre 1934 e 1960 o nu foi proibido nos Estados Unidos pelo Código de produção cinematográfica, também conhecido como Código Hays. Fora deste código encontravam-se os filmes nudistas, concebidos para difundir este estilo de vida, embora em numerosas ocasiões servissem de pretexto para mostrar nus de jeito pouco justificado.Atriz sueca Janet Agren em uma cena do filme ''Racconti proibiti... di niente vestiti'' (1972), de Brunello Rondi.''O imoral Mr. Teias'' (1959) de Russ Meyer, foi a primeira longa-metragem não naturista que exibia abertamente a nudez e, embora fosse qualificado de pornográfico, deu origem a um gênero chamado ''Nudies'' ou ''Nudie-cuties'', com filmes como ''The adventures of Lucky Pierre'' (1961). Nos anos 1960 surgiu um gênero denominado ''sexploitation'', mistura de sexo e violência, com exemplos como ' ''Sexploiters'' (1965). Também nos 1960 começaram a surgir nus em filmes correntes do circuito comercial, tratados com maior naturalidade, como em ''Peeping Tom'' (1960), que contém a primeira cena de nu feminino num filme do pós-guerra, à qual se seguiram: ''Promessas! Promessas!'' (1963), ''Midnight Cowboy'' (1969), ''Laranja Mecânica'' (1971), etc.Ficheiro:Il bacio (1974) - Martine Beswick.jpg|miniaturadaimagem|Atriz anglo-jamaicana Martine Beswick no cenário do filme ''Il bacio'' (1974), dirigido por Mario Lanfranchi.|alt=Na Europa, o nu no cine teve uma evolução paralela, com maior ou menor intervenção da censura ou da qualificação de filmes segundo os diversos países. O primeiro nu feminino integral foi protagonizado pela atriz Hedy Lamarr no filme ''Êxtase'', dirigida por Gustav Machatý em 1933, que chegou a ser condenada pelo Papa Pio XI. Outros exemplos de nu no cine europeu são: ''Lui, Se Se'' (1952), ''Verão com Monika'' (1953), , ''Belle de jour'' (1967), etc. ''Mulheres apaixonadas'' (1969) gerou polêmica por mostrar nus masculinos frontais numa cena de luta entre Oliver Reed e Alan Bates; Glenda Jackson ganhou o Óscar à melhor atriz no filme, o primeiro ator que o ganhou por um papel que incluía cenas de nu. ''Último tango em Paris'' (1973), de Bernardo Bertolucci, foi um dos primeiros filmes comerciais em mostrar o nu sem rodeios, em paralelo à revolução sexual propugnada pelo movimento ''hippie'', e propiciou o ''boom'' do cine erótico, em voga entre 1970 e 1980, com filmes como ''Emmanuelle'' (1974) e ''História de O'' (1975), de Just Jaeckin, ''O Império dos Sentidos'' (1976), de Nagisa Oshima, e ''Calígula'' (1979), de Tinto Brass.280x280pxFicheiro:Il merlo maschio (1971) - Laura Antonelli.jpg|miniaturadaimagem|A atriz italiana Laura Antonelli em um uma cena do filme ''Il merlo maschio'' (1971), de Pasquale Festa Campanile.|alt=Passados os anos em que o nu no cine era motivo de escândalo e provocação, atualmente a sua presença é assumida com certa naturalidade, sendo frequentes os filmes nos quais o nu se mostra em cenas que assim o requerem, como as que transcorrem na natureza, quer no banho ou em cenas de amor. Assim, por exemplo, ''A lagoa azul'' (1980), de Randal Kleiser, mostra o despertar do instinto sexual em dois náufragos numa ilha tropical, onde o nu é parte consubstancial do ambiente natural em que se movimentam. ''A Bela Intrigante'' (1991), de Jacques Rivette, mostra a relação entre um pintor e a modelo, que posa despida para ele e volta-o motivar após uma etapa de falta de inspiração do artista. Igual ocorre em ''Titanic'' (1997), de James Cameron, no que Kate Winslet posa despida para que a desenhe Leonardo di Caprio. Estes filmes evidenciam a estreita relação entre o cine e a arte tradicional, que no âmbito do nu artístico deixou realizações como ''As Aventuras do Barão Munchausen'' (1988), de Terry Gilliam, onde aparece Uma Thurman posando como a Vênus de ''O Nascimento de Vênus'' de Botticelli.,A anatomia artística correu em paralelo desde o Renascimento à científica — na Grécia Antiga não há dados que avaliem um estudo científico do corpo, mas simplesmente uma observação realista do natural —, baseada em dissecções do corpo humano; tanto artistas como médicos e cientistas estudaram os ossos, músculos e demais partes do corpo, donde extraíram os conhecimentos que aplicaram às obras de arte. Cabe destacar-se nesse sentido os estudos efetuados por Andreas Vesalius, que em 1543 publicou ''De humani corporis fabrica'', um estudo anatômico do corpo baseado em dissecções, nas que, junto ao texto, destacavam múltiplas lâminas ilustrativas do corpo humano — obra de Jan van Calcar —, que serviram de base aos artistas para as suas imagens, baseadas cada vez mais no realismo objetivo. As lâminas deste livro estavam concebidas com critérios artísticos, aparecendo esqueletos e figuras esfoladas em posses artísticas ou gesticulando, quase teatrais. Contudo, desde o século XVIII, e em paralelo à preservação dos estudos artísticos pelas academias nacionais, encarregadas da formação dos artistas, a arte e a ciência foram divergindo, especializando-se cada vez mais e centrando-se nas suas respectivas funções. A anatomia acadêmica baseou-se em manuais cujas ilustrações, se bem que apresentavam esqueletos e figuras esfoladas, eram representadas de jeito artístico, geralmente inspiradas na escultura antiga. Assim, foi frequente em todas as academias a presença de manequins articulados e de estátuas de homens esfolados, a mais famosa das quais foi concebida por Jean-Antoine Houdon..